Uol

sábado, 25 de dezembro de 2010

Maiores sucessos dos anos 80 - parte II

E vamos a mais cinquenta sucessos que marcaram os anos 80!



51. Ratt – Round and Round (1984)
52. Dead or Alive – You Spin Me Round (Like A Record) (1985)
53. Billy Idol – White Wedding (1988)
54. Salt-N-Pepa – Push It (1986)
55. A Flock of Seagulls – I Ran (So Far Away) (1982) (foto)
56. Bonnie Tyler – Total Eclipse of the Heart (1983)
57. Toni Basil – Mickey (1981)
58. Culture Club – Do You Really Want to Hurt Me (1982)
59. John Mellencamp – Jack & Diane (1982)
60. Young M.C. – Bust a Move (1989)
61. Styx – Mr. Roboto (1983)
62. Berlin – Take My Breath Away (1986)
63. Devo – Whip It (1980)
64. Paula Abdul – Straight Up (1988)
65. Foreigner – I Want to Know What Love Is (1984)
66. Depeche Mode – Just Can’t Get Enough (1981)
67. REO Speedwagon – Keep On Loving You (1980)
68. Public Enemy – Fight the Power (1988)
69. R.E.M – It’s The End of the World As We Know It (and I Feel Fine) (1980)
70. Joan Jett & The Blackhearts – I Love Rock N’ Roll (1981)
71. Rick James – Super Freak (1981)
72. The Fixx – One Thing Leads to Another (1983)
73. Nena – 99 Luftbaloons (1983)
74. George Michael – Faith (1987)
75. Prince – Little Red Corvette (1983)

Sucessos que valem muito a pena! Confiram!!!
Beijos a todos!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Maiores sucessos dos anos 80

Foi feita uma seleção dos 100 melhores sucessos dos anos 80.
Hoje, postarei aqui da 100ª a 76ª posição, prometendo os demais, para os próximos dias!
Busquem no Youtube, no Google, no 4Shared!
Para quem é novinho, conheçam o que realmente é bom!

Para quem é dos meus, matem a saudade!
Deliciem-se!



76. Thomas Dolby – She Blinded Me With Science (1982)
77. New Edition – Candy Girl (1983)
78. Blondie – Call Me (1980)
79. Human League – Don’t You Want Me? (1981) (foto)
80. Rob Base & DJ E-Z Rock – It Takes Two (1988)
81. Cameo – Word Up! (1986)
82. Squeeze – Tempted (1981)
83. Prince – Kiss (1986)

84. Lionel Richie – All Night Long (All Night) (1983)
85. Robert Palmer – Addicted to Love (1985)
86. Bow Wow Wow – I Want Candy (1982)
87. Falco – Rock Me Amadeus (1986)
88. Chaka Khan – Ain’t Nobody (1989)
89. The Pretenders – Brass in Pocket (1980)
90. Tone-Loc – Wild Thing (1989)
91. Katrina and The Waves – Walking On Sunshine (1983)
92. New Kids on the Block – You Got It (The Right Stuff) (1988)
93. Gary Numan – Cars (1980)
94. The Rolling Stones – Start Me Up (1981)
95. Debbie Gibson – Only in My Dreams (1987)
96. Men at Work – Down Under (1982)
97. The Romantics – What I Like About You (1980)
98. Bobby Brown – My Perogative (1988)
99. Wang Chung – Everybody Have Fun Tonight (1986)
100. Loverboy – Working for the Weekend (1981)
Beijos a todos!

Velharia!!!

O blog, sendo meu, permite que eu exponha minha opinião a respeito de alguns assuntos.
Pode até ser que haja coisas novas na música que sejam boas!
Mas, para mim, nada é como antigamente!
Pode-se dizer que parei no tempo no quesito música!
Anos 70, 80 e 90 são as melhores décadas em termos de criação e ritmo.
Há um programa na 97,7 FM que faz com que eu volte no tempo que é o Energia na Véia.
Passa todos os dias às 7h da matina e é comandado pelo Silvio Ribeiro.
É uma delícia de programa, porque ele passa sucessos antigos e ainda faz enquetes com os ouvintes.
Toda semana há um tema e as pessoas ligam respondendo.
Já houve perguntas como:
-Qual a música da sua infância?
-Qual a disciplina na escola que vc mais amava e qual a que mais detestava?
-O que era moda na sua infância?
etc, etc, etc...
É uma viagem no tempo mesmo!!!
Vale a pena conferir!
Beijos a todos!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Lá vem o verão...

...E com ele, muitos vão para a praia!
E, para embalar essa viagem maravilhosa, nada como curtir músicas que tenham tudo a ver com o clima.
Aqui vão dicar de bandas que tem tudo para deixar essa estação ensolarada ainda melhor:
- Midnight Oil (foto);
- Spy vs Spy;
- Hoodoo Gurus;
- Men At Work;
- e todas as músicas que tocavam nos comerciais do cigarro Hollywood dos anos 80.

Garanto, uma seleção com músicas desses artistas (e comerciais), vai deixá-los ainda mais no clima!

E aguardem, em breve aqui, matérias sobre as bandas que tocarão em solo brasileiro em 2011!!!

Abraços a todos!

domingo, 21 de novembro de 2010

Sir Paul

Paul McCartney nasceu no dia 18 de junho de 1942 em Liverpool. Paul era o primeiro filho de Mary e James McCartney. Dezoito meses depois ganhou um irmão, Michael. Sua mãe era uma parteira, e morreu de câncer de mama em 1955. Seu pai era vendedor de algodão, e músico, jazzista amador.
     Em 1957 Paul entrou para o Liverpool Institute, um famoso colégio perto do centro da cidade. E foi nas idas para o colégio que ele conheceu outro jovem estudante, George Harrison.
     Certo dia (6 de Julho de 1957), Ivan Vaughan, outro amigo de Paul, o convidou para ir a "St. Peter's Church" onde tinham várias bandas se apresentando, incluindo a banda de John Lennon, "The Quarry Men". Paul foi apresentado a John Lennon, e tocou guitarra pra ele. No dia seguinte John convidou Paul para entrar na banda. Começava aí a maior parceria musical da história. Paul McCartney era o mais romântico dos Beatles. Músicas como Let it Be, Yesterday, The Long and Winding Road provam seu caráter romântico.
     Paul é considerado um músico perfeito. Além do baixo, toca inúmeros instrumentos - inclusive na música "Back In The USSR" o baterista é Paul, pois nesta época Ringo estava doente.
     Durante os tempos de Beatles foi inventado o maior boato da história da música, no qual Paul McCartney teria morrido em um acidente de moto, e sido substituído por um sósia. Leia mais na seção Boatos da morte de Paul McCartney.
     Após Brian Epstein (empresário dos Beatles) ter sido encontrado morto, em Agosto de 1967, Paul estava determinado a previnir o grupo de perder seu interesse em suas carreiras, e os encorajou a gravar o filme "Magical Mystery Tour". Isso causou um pouco de desentendimento entre ele e John, pois, segundo John, Paul estava tentando se tornar o líder da banda.
     Em 1968, Paul conheceu Linda Eastman, e eles se casaram em Março de 1969. Paul adotou a filha da Linda, Heather, e tiveram mais 3 filhos: Mary, Stella, e James.
     Durante as filmagens e gravações do projeto Get Back (Let It Be), Paul e George entravam constantemente em discussão. O clima entre os Beatles já não era mais o mesmo. Paul ficou mais irritado quando os outros 3 Beatles apontaram Allen Klein para ser o empresário da Apple Corps (empresa dos Beatles) contra os desejos do Paul.
     Paul começou a trabalhar em segredo no lançamento de um disco solo. Logo após resolveu anunciar oficialmente que estava deixando os Beatles devido a "diferenças músicais".
     A carreira solo de Paul foi a de maior sucesso entre os 4 Beatles. Após o fim dos Beatles, Paul McCartney lançou 2 discos solo (McCartney e Ram), ao lado de sua esposa Linda. Em seguida, formou outra banda, os Wings. Com os Wings ele gravou clássicos como: My Love, Live And Let Die, Mull Of Kintyre, Silly Love Songs, Band On The Run, Jet entre outros... A banda durou até 1979.
     Na década de 90 Paul fez um show no Rio de Janeiro, com um público de 184.000 pessoas, e levou o Maracanã ao delírio. Paul já veio duas vezes ao Brasil para fazer shows, em 1990 e 1993, se apresentando em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
     Paul está atualmente com 68 anos de idade, e continua com o mesmo fôlego e animação dos tempos dos Beatles, o que mostra sua dedicação à música e ao seu público. 
     Hoje e amanhã, Paul se apresentará no Estádio do Morumbi tocando seus maiores sucessos! Imperdível!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Flores no palco...

E do México vamos, sem escalas, para a Inglaterra.
Uma das maiores bandas que o mundo já ouviu é, sem dúvida, The Smiths.
Essa banda fez sucesso nos anos 80, tendo como vocalista Morrissey.
Emplacaram vários hits, dentre eles:
- There is a light that never goes out;
- Panic;
- The boy with the thorn in his side;
- How soon is now?
E muitos outros.
Suas letras são melancólicas, mas sem puxar as pessoas para baixo.
Deprimem, mas encantam...
Fazem refletir, mas também querem te fazer dançar...
Pena que é uma banda sem chance de voltar, porque o Morrissey se recusa. Diz que já passou o momento, e que agora quer se dedicar somente à sua carreira solo.
Tudo bem!
Foi bom enquanto durou...
E deixaram lindas heranças para quem gosta de boa música inglesa...
Para quem quiser conferir, há vários bons vídeos deles no YouTube e suas canções podem ser ouvidas, principalmente, na KissFM (102,1).
Enjoy it!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Som "caliente"!

Maná é uma banda mexicana que existe há mais de 20 anos.

Seu repertório consiste em músicas que possuem letras ora românticas, falando de dores de amor; ora reivindicando por algo político com melodias de rock latino.

Já fizeram parceria com vários artistas importantes, dentre eles, o guitarrista (também mexicano) Santana, na música Corazón Espinado.

Eles já vieram para o Brasil por várias vezes. E cada show garante ingressos esgotados, porque seus fãs são fiéis e, a cada novo CD, conquistam mais seguidores.

Atualmente, estão gravando um novo álbum. O último lançado por eles, Amar es Combatir, trouxe sucessos como Labios Compartidos, que tocou por muito tempo nas principais rádios do Brasil.

Para quem não conhece, vale muito a pena conferir!

Saiba mais sobre a banda em www.mana.com.mx

E veja o clipe de Lábios Compartidos!



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

GUNS N'ROSES ETERNO

GUNS N' ROSES









No início, eles eram apenas mais uma banda de hard rock entre as centenas que surgiram através da consagração de bandas como o Poison, Mötley Crüe e tantas outras. Alguns anos mais tarde, no entanto, os californianos do Guns N' Roses se tornariam uma das bandas mais influentes em todo o mundo, do final dos anos 80 e início dos anos 90, trazendo de volta a atitude e a musicalidade, para um tipo de som que estava desgastado e que se mantinha apenas pelo visual.
A história do Guns começa com Duff McKagan, baixista, que em 1981, já tinha um currículo considerável de bandas pelas quais havia tocado em Seattle. Em 1982, McKagan através de um anúncio de jornal chegou a Slash e Steven Adler, formando assim o Road Crew. A banda se desintegraria algum tempo depois mas os três não perderam contato.
Em 1983, Izzy Stradlin e Axl Rose que tocavam no Hollywood Rose, cruzam o caminho de Duff. Axl, que também cantava no LA Guns (de Tracii Guns) começa a ter problemas com alguns integrantes das duas bandas. O vocalista resolve então juntá-las . Estava completa a primeira formação do Guns N' Roses: W. Axl Rose (vocais), Izzy Stradlin (guitarra), Tracii Guns (guitarra), Duff McKagan (baixo) e Robert Gardner (Bateria). Não demora muito para conseguirem agendar uma turnê, porém, três dias antes do primeiro show, Tracii e Robert abandonam a banda.
Sem outra alternativa, Duff convida seus amigos Slash e Steven Adler para substituí-los. Mesmo essa turnê sendo um grande fracasso e obrigando a banda a vender parte de seus equipamentos para voltar pra casa, a formação clássica do Guns havia se completado e o sucesso estava por vir.Em 1986, contornando as dificuldades, gravaram um EP independente, chamado Live Like a Suicide, e que continha quatro músicas gravadas ao vivo. Em 1987, começam a abrir shows do Motley Crue, Aerosmith e The Cult, e contando com a ajuda de Alice Cooper, conseguem um contrato com a Geffen. em março de 1986. Quatro meses depois, saia o 1º LP. A princípio, Appetite For Destruction - o primeiro disco de sucesso da banda - enfrentou boicotes das lojas, rádio, Tv, além de alguns grupos feministas.
A banda teve de mudar a capa do Appetite for Destruction (em que uma mulher era estuprada por um autômato), pois alguns donos de lojas diziam ser ofensivo às mulheres e recusavam-se a vender. Em alguns casos a capa original foi impressa dentro do livreto. No Brasil não ocorreu tal proibição, mas podem ser encontradas algumas cópias com a segunda capa (que traz a figura do crucifixo). O compacto "Sweet Child O' Mine", levou o grupo ao 1º lugar nas paradas de compactos e LPs, em agosto de 1988. Appetite For Destruction permanecia no topo por cinqüenta semanas, alcançando a marca de dez milhões de cópias vendidas. Também lançam Live from the Jungle somente no Japão.
A banda ganha os prêmios de "Melhor Novo Artista" e "Melhor Vídeo" (Welcome to the Jungle) da MTV. Uma série de episódios violentos (brigas, prisões e invasões de palco) marcou a 1ª turnê do grupo. Mas o fato mais grave aconteceu em Castle Donnington, Inglaterra, quando dois fãs morreram pisoteados durante uma apresentação no festival Monsters of Rock. Ainda em 1988 a Geffen Records decide lançar um novo álbum, Lies, composto de apenas quatro composições novas e mais quatro gravações do EP Live Like a Suicide de 1986.
O disco traz a balada "Patience" que se tornou um dos maiores hits da banda. Lies se junta ao Appetite For Destruction na lista dos mais vendidos tornando o Guns N'Roses a primeira banda de hard rock a emplacar dois discos ao mesmo tempo nas paradas. As experiências com drogas foram o motivo do primeiro desfalque entre os componentes. Em 1988, Slash por pouco não é despedido por abuso de heroína e, em 1990, Steve Adler foi tirado da banda por não conseguir abandonar o vício. Três meses depois, o grupo encontra substituto para Steve: Matt Sorum, até então baterista do Cult. O tecladista Dizzy Reed se junta a banda, tendo início assim as gravações de um novo álbum.
Foram lançados assim, em 1991, os álbuns Use Your Ilusion I e Use Your Ilusion II. Os dois discos são bem diversificados e a banda inova com a inclusão de backing vocals, naipes de metais, teclados e até samplers em algumas músicas. As faixas mais pesadas como "Garden of Eden" e "You could be mine", dividem espaço com as baladas "Dont cry", "Knocking on heavens door", "Estranged" e "November rain", que mantém a banda na programação das rádios e MTV. Uma extensa turnê se seguiu após o lançamento dos álbuns, causando a saída de Izzy Stradlin da banda e que foi prontamente substituído por Gilby Clarke. O próximo passo do Guns N'Roses foi o lançamento, em 1994, de um álbum só de covers , intitulado The Spaghetti Incident. Além das bandas punk (Misfits, Fear, Sex Pistols, entre outras) foram gravados covers do Nazareth, Johnny Thunders e Skyliners. A polêmica do disco ficou por conta de uma faixa escondida "Look at your game girl", que começa aos 02:17 da música "I Don't Care About You" e foi escrita pelo famoso assassino Charles Manson. Essa atitude foi muito criticada pela imprensa e o pagamento dos direitos autorais da música vão para Bartek Frykowski, o filho de uma das vítimas de Manson.
Na turnê de The Spaghetti Incident começam novas controvérsias entre os membros, que viriam a culminar com a saída de Dizzy e Gilby. Os discos solos de Duff e Slash são lançados e o grupo se separa oficialmente. Axl compra todos os direitos do nome Guns N' Roses e começa a reformular a banda sozinho. Após um longo período trancado em sua mansão, compondo e fazendo contatos com novos músicos, o vocalista finalmente apresentou a nova formação da banda em um show na virada do ano em Las Vegas. Além do próprio Axl no vocal, o novo Guns N' Roses conta agora com Paul Huge (guitarra), o genial Buckethead (guitarra), o ex-Nine Inch Nails - Robin Finck (guitarra), Bryan "Brain" Mantia (Bateria), Dizzy Reed (Teclado) e Tommy Stinson (Baixo).A grande estréia mesmo da nova formação ocorreu no Brasil , onde eles tocaram no festival Rock in Rio III, no dia 14 de Janeiro. Em uma apresentação com muita energia e executando músicas de todas as épocas, inclusive algumas inéditas , o show teve uma ótima receptividade por parte do público e da imprensa e, além de provocar seus antigos companheiros de banda com um sonoro "Fuck You" ao microfone, Axl mostrou que ainda tem muita estrada pela frente com o Guns N' Roses.
O próximo álbum, Chinese Democracy, estava previsto para sair em junho de 2001, mas até agora não se sabe quando que o trabalho chegará às lojas. Irritada com a demorada e com o investimento milionário, a gravadora decidiu soltar uma coletânea no ano de 2004. Apesar dos protestos de Axl Rose, que tentou impedir o lançamento na Justiça, Greatest Hits saiu em 2004. Pouco depois, Buckethead, também cansado de esperar, anunciou que estava deixando o grupo.

Discografia

  • 1987 - Appetite For Destruction
  • 1988 - G N' R Lies
  • 1991 - Use Your Illusion 1
  • 1991 - Use Your Illusion 2
  • 1993 - The Spaghetti Incident?
  • 1999 - Live Era 1987-93
  • 2004 - Greatest Hits

Site oficial

Show

Black Eyed Peas se apresenta nesta quarta no Mega Space, na Grande BH


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

 

                                                  

  

 

 

BAD RELIGION

 Considerada uma das mais importantes bandas do movimento punk, o Bad Religion tem consciência de sua grandiosidade junto aos jovens. Por isso mesmo, o grupo escreve letras fundamentadas, sem agressões gratuitas ao governo e se preocupando com a real melhoria da sociedade onde vivem, deixando de lado o discurso vazio que consagrou muitas bandas que faziam o mesmo tipo de música.

 

Tudo teve início em Los Angeles, por volta de 1981, quando Greg Graffin (vocalista), Bret Gurewitz (guitarrista), Jay Bentley (baixista) e Jay Ziskrout (baterista), gravaram o EP "Bad Religion". Percebendo as dificuldades que teriam para assinar com alguma gravadora, resolvem criar um selo para lançarem, eles mesmos, todo o material que viessem a gravar.
A primeira baixa no line up não demorou a acontecer e Pete Finestone substitui Ziskrout na bateria. O álbum de estréia, How Could Hell Be Any Worse, saiu no ano seguinte e fez relativo sucesso, conquistando os primeiros fãs. Antes mesmo do lançamento do segundo trabalho, porém, ocorreram mais mudanças. Passaram a integrar o time o baixista Paul Dedona e o novo baterista Davy Goldman.
Into the Unknow foi lançado em 1983 e o som era um pouco diferente do que o Bad Religion havia feito anteriormente iniciando um período de crise que duraria aproximadamente 5 anos. Durante esse período, gravaram apenas o EP "Back to the Know", em 1985, e que contava com Greg Hetson na guitarra, Tim Galegos no baixo e Pete Finestone de volta na bateria.
Os fãs receberam muito bem esse trabalho, mas o álbum completo só veio mesmo três anos depois e é óbvio, com uma nova formação. O retorno de Jay Bentley e Brett Gurewitz ao grupo trouxe o Bad Religion finalmente de volta às raízes e lançam os três álbuns que deixaram de vez o nome da banda na história do Punk Rock: Suffer, de 1988, ,i>No Control, de 1989 e Against the Grain, de 1990.
Em 1991, Finestone é substituído por Bobby Schayer e a coletânea 80-85 chega às lojas. Os próximos discos, Generator, de 1992 e Recipes of Hate, de 1994, no entanto, foram duramente criticados e o grupo resolve dar uma resposta aos que estavam os acusando de falta de originalidade.
Lançam Stranger Than Fiction, em 1994, talvez o álbum mais pesado de toda a carreira. Brett abandona o barco novamente e Brian Baker assume as seis cordas. All Ages, mais uma coletânea, desta vez com algumas faixas ao vivo, saiu no ano seguinte e logo na seqüência, The Gray Race, o primeiro com Brian no line up, foi lançado.
O primeiro registro oficial ao vivo sairia no ano de 1997 com Tested e após No Substance, o novo disco de estúdio, marca o fim de mais um capítulo na história do Bad Religion. O grupo é contratado pela major Sony Music e lança The New América, no ano de 2000.
Na turnê desse disco, fizeram quatro show pelo Brasil, cada um em uma capital diferente, fato não muito comum de acontecer no país. Logo após encerrar o contrato com a Sony, voltam para onde tudo começou, a Epitaph Records, e Brett, o presidente do selo, estaria de volta ao grupo.
O baterista Schayer, porém anuncia a sua saída e após alguns testes, Brooks Wackerman, ex- Suicidal Tendecies, assume as baquetas. Process of Belief, de 2002, prova que, apesar dos altos e baixos durante a carreira, eles ainda tem muita energia e criatividade.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

SHOW IMPERDÍVEL HOJE!

Green Day volta ao Brasil após 12 anos

O grupo californiano Green Day cresceu bastante desde sua primeira e última passagem pelo Brasil, em novembro 1998. Com status de megabanda, o trio iniciou na quarta-feira da semana passada uma pequena turnê por quatro capitais brasileiras que desemboca hoje em São Paulo, na Arena Anhembi (zona norte), a partir das 22h. Até a conclusão desta edição, ainda havia ingressos para a pista simples.

“É o fim de nossa turnê. Não viemos aqui para fazer festa. Será uma celebração. Me sinto muito jovem e vamos quebrar tudo’’, adiantou, batendo na mesa, o guitarrista e vocalista Billie Joel, durante uma entrevista coletiva realizada na semana passada, antes de a banda se apresentar em Porto Alegre (RS).

Como foi prometido na ocasião, os shows do Green Day em terras brasileiras têm durado em torno de três horas. O trio californiano revisita o repertório do início da carreira -do disco “Kerplunk’’ (1992), anterior ao sucesso-, seus principais hits (“Hitching a Ride’’, “Basket Case’’, “She’’, “American Idiot’’ e “Wake Me Up When September Ends’’, entre muitos outros), além de um “pot-pourri” de clássicos do rock que passa por Led Zeppelin, Black Sabbath, AC/DC e Guns N’Roses.

Se as apresentações do início da carreira eram marcadas pelo caos (era comum o líder Billie Joel se apresentar pelado ou o baterista Tré Cool destruir seu instrumento), o grupo agora abraça o profissionalismo. Não à toa, a turnê atual tem recebido críticas por ser muito dirigida e pouco espontânea.

Ao contrário de outras bandas da terceira geração do punk rock, que despontaram em meados dos anos 90 -como o Offspring, por exemplo-, o Green Day é a única que conseguiu se manter no topo por todo esse tempo.

Todos os seus discos alimentam uma incessante onda de sucesso (leia mais ao lado) e o trio já contabiliza 23 anos com a mesma formação, o que chega a ser irônico, já que bandas punk não tendem a durar muito, como o clássico exemplo do Sex Pistols, grupo inglês que implodiu após três anos de atividade. “O segredo é manter as brigas limpas e o sexo sujo’’, brinca Billie Joel. (Folhapress)



quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Fique ligado!

Zeca Baleiro realiza sessão de autógrafos em SP

Divulgação
O cantor e compositor Zeca Baleiro
Os fãs de Zeca Baleiro terão a oportunidade de conhecer o artista mais de perto. Nesta quinta-feira, dia 14, o cantor e compositor realiza uma sessão de autógrafos de seus lançamentos: o livro, “Bala na Agulha - reflexões de boteco, pastéis de memória e outras frituras” e os CDs “Concerto” e “Trilhas”.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O rádio sobrevive...

Pensavam que o rádio deixaria de ser utilizado com a chegada da TV.
Mas não foi o que aconteceu.
Mesmo com a TV e, de uma década para cá, a internet, percebemos que as pessoas estão ouvindo muito rádio.
Acredito que os novos celulares que trazem essa opção que acabaram possibilitando isso.
Por mais que possamos baixar nossas músicas e montar a nossa "rádio", ainda não há nada melhor que pôr na estação favorita e se deliciar quando começa a tocar aquela música que não ouvíamos há tanto tempo.
Música é tudo na vida... e se estiver passando no rádio, dá ainda mais emoção!
E você? Tem sua rádio favorita?
Até mais!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A história do rádio

Introdução
Nesta seção você conhecerá melhor a história e os principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.

O Rádio: Definição e Características
O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas freqüências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música.

O rádio entre os meios de comunicação em massa, pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, não só no Brasil mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.

Como todo meio de massa, a comunicação pode ser caracterizada como pública, transitória e rápida. Ela é pública, porque, na medida em que as mensagens não são endereçadas a ninguém em particular, seu conteúdo esta aberto ao critério público. Rápida porque as mensagens são endereçadas para atingir grande audiência em tempo relativamente curto, ou mesmo simultaneamente. Transitória, pois a intenção é de que sejam consumidas imediatamente, não se destinando a registros permanentes, naturalmente há exceções, como filmotecas, gravações etc.

O início
Tudo começou com Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética, assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade (300.000 Km/s). Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separada entre si e ligando-se o filamento ao negativo e uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário. Grande contribuição também foi dada pelo professor alemão Henrich Rudolph Hertz que comprovou na prática em 1890 a existência das ondas eletromagnéticas, chamadas hoje de “Ondas de Rádio”. Suas experiências basearam-se na teoria de Maxwell, Hertz descobriu que ao fazer saltar uma chispa em seu aparelho oscilador, saltavam também chispas entre as pontas de um arco de metal colocado a certa distância denominado resonador. Hertz demonstrou com essa experiência que as ondas eletromagnéticas tem a mesma velocidade que as ondas de luz. Em sua homenagem, as ondas de rádio passam a ser chamadas de “Ondas Hertzianas”, usando-se também o “Hertz” como unidade de freqüência.

As primeiras transmissões radiofônicas
Mais tarde em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio. Graças a ele, a Marinha Brasileira realizou, em 1 de março de 1905, diversos testes de mensagens telegráficas no encouraçado Aquidaban. Todavia, o primeiro mundo reconhece o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Essa polêmica da invenção do rádio se compara à da invenção do avião, no início do século XX, em que o primeiro mundo credita aos irmãos Wright, dos EUA, a invenção do veículo aéreo, embora tenha sido o mineiro Alberto Santos Dumont seu pioneiro (os Wright não registraram imagens e suas experiências de vôo, enquanto Dumont realizou testes com seu 14-Bis diante de multidões em Paris, França, em 1906).

Cronograma do rádio no BrasilEm nosso cronograma você ficará por dentro dos principais acontecimentos que movimentaram a história do rádio no Brasil, desde o início, e as novas perspectivas sobre a vinda da tecnologia digital.

1922 – Em caráter experimental foi realizada pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro a primeira transmissão oficial de radiodifusão na praia Vermelha no Rio de Janeiro, com o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, para isso, foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento.
1923 – No dia 20 de abril, é fundada a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje denominada Rádio MEC, criada para atuar sem fins comerciais.
1924 – É regulamentada a atual faixa de Ondas Médias, compreendidas entre 550 à 1550 KHz.
1931 – São vendidos os primeiros receptores com o nome das estações no dial.
No mesmo ano foi inaugurada as rádios: Record e América de São Paulo.
1933 – Nasce a Sociedade Rádio Educadora de Campinas, que desde 2002 passou-se a denominar Rádio Bandeirantes AM, com isso a programação abre espaço para o jornalismo.
1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ela se tornaria um marco na história do rádio com seus programas de auditório, suas comédias e rádio novelas. Entre o final dos anos 30 e a primeira metade dos anos 50 a Nacional seria uma das líderes de audiência do rádio brasileiro, exportando sua programação gravada e dias depois transmitidas em outras cidades brasileiras.
1937 – Em 6 de maio é inaugurada em São Paulo a Rádio Bandeirantes, a primeira emissora a divulgar notícias durante toda a programação.
1938 – Surge a Rádio Globo do Rio de Janeiro, que mais tarde passa a ser a rádio AM mais popular do país.
1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso, primeiro rádio jornal brasileiro, também entra no ar a primeira novela radiofônica do país: Em busca da felicidade.
1946 – O rádio ganha maior agilidade com o surgimento dos gravadores de fita magnética.
Também os retificadores de selênio começam a substituir as válvulas retificadoras material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo.
1955 – Primeira transmissão experimental de rádio FM, pela Rádio Imprensa do Rio de Janeiro, extinta no final de dezembro/2000.
1967 – É criado o Ministério das Comunicações no dia 25 de fevereiro.
1990 – A rede Bandeirantes de rádio se torna a primeira emissora no Brasil a transmitir via satélite com 70 emissoras FM e 60 em AM, em mais de 80 regiões do país.
1991 – O sistema Globo de rádio inaugura a CBN (Central Brasileira de Notícias), emissora especializada em jornalismo, que a partir de 1996 inicia suas transmissões simultâneas em FM.
1995 – Início da campanha pelo fim da obrigatoriedade da transmissão do programa oficial “A voz do Brasil”.
2005 – Comemorando os 84 anos do rádio no Brasil, inicia-se no país em 26 de setembro as primeiras transmissões de rádio no sistema digital, tecnologia que está apenas “aterrissando” no Brasil.
Rádio é um recurso tecnológico das telecomunicações utilizado para propiciar comunicação por intermédio da transcepção de informações previamente codificadas em sinal eletromagnético que se propaga através do espaço.
Uma estação de radiocomunicação é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações, ela é composta basicamente de um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicação, de uma linha de transmissão e da antena propriamente dita. A este sistema se dá o nome de sistema irradiante.
A radiodifusão é uma emissão comercial, que ocorre apenas por transmissão de sinais, sem sua transcepção.
O rádio é um sistema de comunicação através de onde ondas eletromagnéticas propagadas no espaço, que por serem de comprimento diferente são classificadas em ondas curtas de alta frequência e ondas longas de baixa frequência, assim, utilizadas para fins diversos como televisão, radio, avião, etc.
Os sistemas de radiocomunicação normais são formados por dois componentes básicos:
  • Transmissor – composto por um gerador de oscilações, que converte a corrente elétrica em oscilações de uma determinada frequência de rádio; um transdutor que converte a informação a ser transmitida em impulsos elétricos equivalentes a cada valor e um modulador, que controla as variações na intensidade de oscilação ou na freqüência da onda portadora, sendo efetuada em níveis baixo ou alto. Quando a amplitude da onda portadora varia segundo as variações da freqüência e da intensidade de um sinal sonoro, denomina-se modulação AM. Já quando a freqüência da onda portadora varia dentro de um nível estabelecido a um ritmo igual à frequência de um sinal sonoro, denomina-se modulação FM;
  • Receptor – Tem como componentes principais: a antena para captar as ondas eletromagnéticas e convertê-las em oscilações elétricas; amplificadores que aumentam a intensidade dessas oscilações; equipamentos para desmodulação; um alto-falante para converter os impulsos em ondas sonoras e na maior parte dos receptores osciladores para gerar ondas de radiofrequência que possam se misturar com as ondas recebidas.

História

Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no fim do século XIX, mas a Suprema Corte Americana concedeu a Nikola Tesla o mérito da criação do rádio, tendo em vista que Marconi usara 19 patentes de Tesla em seu projeto.
Na mesma época em 1893, no Brasil, o padre Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em Porto Alegre, no bairro Medianeira, onde ficava sua paróquia. Ele fez as primeiras transmissões de rádio no mundo, entre a Medianeira e o morro Santa Teresa.

As primeiras radioemissões

O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas, sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula tríodo.
No Brasil, a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Edgar Roquette-Pinto, a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.

Tecnologia

Rádio com toca-fitas cassette. Anos 80.

Receptor

A função do receptor de rádio é a decodificação dos sinais eletromagnéticos recebidos do espaço, captados pela antena, transformando-os em ondas sonoras, sinais digitais e/ou analógicos. A televisão e o rádio automotivo, por exemplo, são receptores.
O equipamento é conectado a uma antena receptora, um sistema de sintonia e amplificadores de áudio, vídeo e/ou sinais digitais.
Rádio de 1936, em madeira, AM e Ondas Curtas.

[editar] Transmissor

O radiotransmissor converte sinais sonoros, analógicos ou digitais em ondas eletromagnéticas, enviando-os para o espaço através de uma antena transmissora, para serem recebidos por um radioreceptor, por exemplo, emissoras de AM, FM ou de TV Alem do LW.

Transceptor

O radio-transceptor, funciona das duas formas, como transmissor e receptor, alguns exemplos de transceptor são, o telefone celular, os radares nos aeroportos, os equipamentos de comunicações em veículos oficiais, e de empresas particulares.
Além da radiodifusão, existem outras modalidades na utilização de equipamentos emissores de radiofreqüência que influenciam nas radiocomunicações.
  • Radiotelegrafia, bastante utilizada até meados da década de 1970. Após o advento da digitalização, a transcepção via código morse caiu em desuso comercialmente e militarmente, embora ainda existam utilizadores da radiotelegrafia.
  • Radiotelefonia ainda utilizada, porém em outros modos, por exemplo, os telefones celulares são modos de radilotelefonia.
  • Radioemissora não é necessariamente radiodifusão, ou radiocomunicação. Uma radioemissora pode emitir sinais de rádio para os mais diversos fins, desde militares até industriais.
  • Radiocomunicação é a modalidade mais utilizada.
  • Radiogoniometria é uma modalidade de radiolocalização. Um radiogoniômetro localiza uma emissão de radiofreqüência de qualquer modalidade.
  • Radiolocalização é uma forma de radiogoniometria. Um radiofarol, por exemplo, sendo um radioemissor, emite sinais que são recebidos por um radiogoniômetro, que tendo um sistema monodirecional de recepção, faz a triangulação da emissora, localizando-a com precisão.
  • Radioterapia por Diatermia chamado por alguns do meio médico de Ondas Curtas. Este sistema, embora não pertença ao assunto radiocomunicação, tem sua relevância, pois, é um dos maiores interferentes (Poluidor) nas radiocomunicações. Trata-se de um equipamento transmissor de radiofreqüência de alta potência utilizado em medicina e não em comunicação. Também não se deve confundir com Radioterapia por Radiação Ionizante), esta é realizada no comprimento de onda dos raios-x.
  • Sua relevância à radiocomunicação se dá pelo fato de serem (juntamente aos equipamentos de diatermia) grandes poluidores do espectro eletromagnético.
É um meio de comunicação que ocupa lugar de destaque. Apesar de ser um hobby, este tem vital importância para as pesquisas e desenvolvimento em diversas modalidades desta ciência.
As estações de radiocomunicação mantidas por radioamadores, se prestam para comunicados e conversas informais além dos concursos e competições nacionais e internacionais os chamados contestes. Além do passatempo, os radioamadores prestam serviços para testes de condições de propagação ionosférica, direta, e por reflexão, (inclusive lunar) nas mais diversas freqüências do espectro.
Em casos extremos, as estações de radiocomunicações de radioamadores, em função de sua portabilidade, agilidade, gama de utilização, potência, e sistemas de antenas de fácil montagem e alcance, auxiliam as autoridades de Defesa Civil do mundo inteiro nas situações de risco e calamidades públicas.